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Dia
da partida.
Pelo do meio da manhã, passava-se a barra do Tejo.
A viagem começava.

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Nascer
do dia,
do
primeiro inteiramente de mar. Uma primeira experiência para muitos de
nós.
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Gozando o sol e o embalo das ondas, que também fazem parte da rotina da
vida a bordo.
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Madrugada.
A viagem havia corrido mais rápido que o previsto e Porto Santo está à
vista.

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Chegada
ao Funchal, sob um céu carregado. Dia livre aproveitado ao sabor de cada
um.

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Um dia de contacto com o Parque Natural da Madeira, nas suas diferentes
vertentes. po, esse tinha voado.
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Último
dia no Funchal, com actividades diversas, como por exemplo mergulho na
Reserva Marítima do Garajáu.

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Visita
às Desertas. O contacto com uma Natureza pouco tocada pelo homem
e com um mar absolutamente fantástico.
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De
novo em Porto Santo, desta vez com um passeio fora de estrada e um bom
banho de mar.

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Início
do regresso através de um mar de calmaria. O pano manteve-se carregado.
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Uma Faina Geral de Mastros.
A calmaria tinha ficado para trás e o vento aumenta.

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O
estado do mar piora à medida que o dia passa. A calma apenas se
encontrou à chegada a Lisboa.
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Já no Tejo, carregando o pano pela última vez. Tinhamos chegado.
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